Em ‘Labirinto de papel’, o podcast de literatura fantástica que fazemos em Xataka em colaboração com Minotauro, somos essencialmente apocalípticos. É por isso que um dos subgêneros de que mais gostamos entre todos os que povoam a ficção científica é o do fim do mundo: os vislumbres do futuro que nos falam, justamente, do impasse que se chega quando não há futuro. Ele fala sobre isso, esplendidamente, a saga ‘Metro’ de Dmitry Glukhovsky, da qual hoje estamos discutindo seus dois primeiros volumes‘Metro 2033’ e ‘Metro 2034’.
Para nos acompanhar nesta jornada até o fim de tudo conhecido, temos lagos, adepto de ficções sobre o fim dos tempos e jornalista de veículos como o Todas Gamers. Ela nos fala sobre as peculiaridades dessa franquia e como Glukhovsky de forma única, pessoal e com uma voz muito singular aborda a espinhosa questão de como a população se reorganizaria quando a radiação e os mutantes devastassem a superfície.
As histórias que ‘Metro’ conta Eles acontecem, precisamente, no metrô de Moscou, com os sobreviventes escondidos após uma guerra nuclear.. Glukhovsky descreve como a sociedade foi reorganizada em torno de um núcleo central e uma multidão de cidades independentes instaladas em cada uma das estações abandonadas. Uns confrontados, outros neutros, o autor desenha um afresco sobre como a sociedade sobrevive com uma história de descoberta e amadurecimento.
Como conta M’eren, as histórias contadas por ‘Metro’ são citações essenciais para leitores interessados em narrativas apocalípticas e que gostam de jogos como ‘The Last of Us’, ‘Fallout’ ou suas próprias excelentes adaptações digitais de ‘Metro’. . Um retrato de um futuro sombrio, onde, no entanto, há espaço para a esperança e para a construção de uma nova sociedade.
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