Um Xiaomi sem MIUI é o sonho dos amantes do software mais puro. A camada de personalização da Xiaomi é rica em recursos e aplicativos proprietários, mas a simplicidade do sistema operacional não adulterado do Google continua sendo um dos nossos favoritos.
O Xiaomi Redmi A1, embora seja uma gama de entrada, é um celular importante para Xiaomi. É a prova de que é possível um Xiaomi com Android mais limpo, embora neste caso o terminal esteja longe do que foi visto nos modelos anteriores da família A. É um celular barato com Android GO.
É assim que a Xiaomi ganha dinheiro – eles te atraem e te sugam
Ficha técnica do Xiaomi Redmi A1
Xiaomi REDMI A1 | |
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DIMENSÕES E PESO | 164,9 milímetros X 76,75 milímetros X 9,09 milímetros |
TELA | 6,52 polegadas |
PROCESSADOR | MEDIATEK HELIO G22 |
RECORDAÇÕES | 2 GB + 32 GB | 3GB + 32GB |
CÂMERA TRASEIRA | 8MP f/2.0 |
CÂMERA FRONTAL | 5MP f/2.2 |
BATERIA | 5.000mAh |
CONECTIVIDADE | 4G Wi-Fi 2,4 GHz |
PROGRAMAS | Edição Android 12 Go |
PRECIO | A partir de 99 euros |
O retorno da gama A à Xiaomi, embora o hardware não acompanhe
Os Xiaomi Mi A1, Mi A2 e Mi A3 chegaram há alguns anos, com especificações competitivas e um ótimo complemento: o quase extinto Android One. Esta era uma versão do Android em profunda colaboração com o Google, próximo ao que encontramos em um Pixelcom pouca customização por parte do fabricante.
Essa essência é recuperada pelo Xiaomi Redmi A1, um terminal que acaba de ser colocado à venda na Espanha hoje. É um Xiaomi, é barato e tem software limpo (na verdade, na web não há sequer referências ao MIUI). Mas nem tudo é tão bonito quanto parece.
Estamos diante de um celular com Android GO, a versão reduzida do Android para terminais de entrada. Esta versão vem com um lançador totalmente em estoque, interface e configurações do sistema. A Xiaomi integrou alguns de seus próprios aplicativos, como a câmera ou o discador (aplicativo de chamada), além de suas animações de inicialização e outros. Caso contrário, é um telefone com um sistema bastante limpo.
As especificações são bem básicas: processador de entrada MediaTek, versão base com 2 GB de RAM, memórias eMMC, tela com resolução HD+ e uma única câmera. Tecnicamente tem “uma segunda câmera de suporte QVGA”, mas o peso cai no pequeno sensor principal de 8 megapixels.
Como um bom Xiaomi, ele vem com 5.000mAh, embora a velocidade de carregamento seja de 10W. Por 99 euros, no contexto atual, continua a ser uma gama de entrada com um preço lógico. Deixa-nos, sim, ansioso por outro Xiaomi com software limpo e hardware mais ambicioso.